APUB SINDICATO DOS PROFESSORES DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR DA BAHIA

De mãos dadas com a democracia, pela universidade e por direitos

Apub visita unidades das Ifes

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Iniciadas ontem, com visita das diretoras Silvia Lúcia, Eloisa Pinto e Lina Aras às unidades da UFBA e do IFBA em Barreiras, as atividades da Apub Sindicato continuam nesta quarta-feira (25), como parte da programação do Dia Nacional de Mobilização dos Servidores Públicos Federais. A manhã foi de mobilização nos campi da Universidade Federal da Bahia e da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

O diretor João Augusto Rocha e a professora Elisabeth Bittencourt conversaram com docentes que ministravam aula no PAF 1, São Lázaro, Farmácia, Biologia, Química, Geociências, Matemática e Politécnica. Eles esclareceram que o dia é de mobilização, não de paralisação. Os professores ainda explicaram o porque de este não ser o momento para a greve. “Antigamente, a gente utilizava deste instrumento para pressionar o governo a abrir negociação. Hoje, como estamos à mesa em conversação com representantes dele, não podemos parar as atividades para não prejudicar a negociação”, afirma o diretor Acadêmico da Apub, professor João Augusto. Além disso, professora Elisabeth lembrou que logo mais às 16h tem assembleia geral para discutir e avaliar a mobilização e os rumos do movimento e destacou que a participação dos associados é fundamental neste momento.

Paralelamente, o diretor de Comunicação e Cultura, George Mariane, e o professor Israel Pinheiro se reuniram com docentes da UFRB, em Cruz das Almas, para falar sobre o andamento da negociação da reestruturação da carreira, o Projeto de Lei 2.203/2011, insalubridade e periculosidade, entre outras questões de interesse da categoria. Os professores da UFRB ressaltaram a necessidade da presença da Apub na universidade do Recôncavo, bem como um suporte que garanta a discussão político-ideológica das ações sindicais. O plenário também se comprometeu a articular a base da APUB em Cruz das Almas, para retirar outro representante no campus, a fim de estreitar as relações entre as partes.

Os professores deram apoio ao movimento por entenderem ser preciso negociar primeiro, esperar o resultado, discutir com a base, para depois, se necessário, partir para a radicalização.