A Apub Sindicato, que representa professores e professoras do campus Malês da UNILAB (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira), em São Francisco do Conde, explica a polêmica provocada por Edital Nº 29/2019, para selecionar candidatas/os transexuais, intersexuais, travestis e não binários.
A explicação mais importante é que não se trata de um vestibular, que deveria ser universal, mas de seleção de vagas remanescentes, ociosas, distribuídas em vários cursos. As vagas, após a suspensão, continuarão ociosas.
Além do desperdício de dinheiro em espaço público, cortou-se a oportunidade de espaço para que os segmentos estigmatizados e discriminados da sociedade pudessem se qualificar para melhor exercer sua cidadania.