Confira as propostas defendidas por cada entidade representativa, do governo e dos docentes, na reunião ampliada do Grupo de Trabalho sobre reestruturação da carreira, ocorrida na última sexta-feira (11), em Brasília.
O Proifes apresentou uma tabela remuneratória, na qual a carreira permanece com 17 passos, divididos em classes e níveis, e o ingresso na carreira continuaria por meio de concurso público. Tanto o Proifes quanto a Andes defenderam a divisão da remuneração em Vencimento Básico (VB) e Retribuição por Titulação (RT), mantendo duas linhas no contracheque.
O governo propôs a criação de uma nova classe, a Sênior, com quatro níveis, entre Associado e Titular. Com isso, para chegar ao topo da carreira, o docente teria que percorrer 21 passos. Para piorar, o projeto ainda prevê critérios diferenciados para a progressão entre níveis e promoção entre classes. Para a progressão, seriam exigidos cumprimento de um número mínimo de horas aula na graduação, 18 meses de interstício e no mínimo 70% de pontuação no processo de avaliação, que será regulamentado posteriormente.
Na ocasião, a Apub esteve representada pela presidenta Silvia Lúcia Ferreira, membro suplente do GT.
Propostas: