A sua participação é fundamental na campanha contra o retorno forçado às atividades presenciais

De maneira atropelada e oportunista, o Governo Federal quer forçar o retorno às atividades presenciais da educação nas escolas e nas universidades, independentemente da gravidade da crise sanitária no país.

É o que determina o Projeto de Lei (PL) 5.595/2020, que classifica a modalidade presencial com atividade essencial. Já aprovado na Câmara em regime de urgência, o PL está sendo analisado pelo Senado.

Para se contrapor à proposta e construir uma mobilização social, a APUB participa, ao lado da Frente Baiana pela Educação, da campanha Essencial é a vida.

O objetivo é engajarmos toda a comunidade universitária para pressionar os parlamentares a não aprovarem a medida, pois ela coloca em risco a vida de milhões de profissionais da educação, servidores das universidades e escolas, funcionários terceirizados, estudantes e seus familiares.

E também representa um risco para toda a população, já que a circulação de pessoas contribuirá para aumentar o descontrole da pandemia.

Enquanto o número de casos de Covid-19 no país não para de crescer, não há a menor condição de retorno das atividades presenciais. O plano nacional de imunização caminha em marcha lenta e, nesse momento, o essencial é lutar pela vida.

O PL 5.595/2020 atende apenas os desejos de empresários da educação privada, que veem os estudantes como “clientes”, e está alinhado com o discurso negacionista do presidente Jair Bolsonaro, que se esforça para prolongar a pandemia (em vez de combatê-la).

A Frente Baiana pela Educação está unida contra o projeto na defesa da vida dos profissionais da educação, dos estudantes e de toda a população, e precisa do seu apoio para dar visibilidade à causa: curta a página da campanha, leia e compartilhe os posts (nas redes sociais e nos aplicativos de mensagens).

Para barrar o PL, o seu engajamento é fundamental!

Curta a página e compartilhe os materiais da campanha: www.facebook.com/essencialeavida

Envie uma mensagem para os Senadores da Bahia, convencendo-os para votarem contra a aprovação do PL: