Cotistas têm desempenho acadêmico equivalente, mas é preciso garantir permanência

📚Segundo diversos estudos e índices, o desempenho acadêmico dos estudantes universitários cotistas e não cotistas não apresenta diferenças significativas, assim como as taxas de evasão. 

🤥Ou seja, são falsos os argumentos que apontam uma suposta perda de qualidade com a Lei de Cotas que, em 2022, completa dez anos de vigência. 

💲No entanto, dados de um estudo da Unifesp indicam que dos 2.809 estudantes que ingressaram pelo sistema de cotas na graduação da instituição, 65% possuem renda familiar per capita de até 1,5 salário-mínimo.

👀Esse dado indica tanto a importância das cotas para a democratização do perfil dos estudantes como a necessidade de políticas de permanência, como moradia e alimentação, para garantir que esses alunos consigam terminar seus cursos.

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